Escrito por: Roseli Rocha Nicastro
II Coríntios 3:2;3 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
Não somos escolhidos para vivermos escondidos, mas para sermos cartas abertas, portanto as vezes escolhemos ser enigmas.
Vivemos dias tão difíceis, somos cobrados, exigidos, comparados o tempo todo, muitas vezes adotamos verdadeiras máscaras para nos protegermos da nossa incapacidade de satisfazermos os padrões que nos são impostos diariamente.
Não apenas no ambiente, às vezes hostil, de nossos trabalhos, escolas ou próprio ambiente social, mas muitas vezes somos impelidos a ostentarmos máscaras até mesmo dentro de nossas igrejas, pois não podemos negar que as exigências e comparações sociais já adentraram nossas comunidades evangélicas. A prova disso é a grande ansiedade pela busca da prosperidade.
Muitos representam até uma falsa fé, sem nunca terem vivido uma experiência real com Deus, vivem um evangelho só de palavras, professam e testemunham coisas que não conhecem verdadeiramente.
Entre nós e nossos filhos não existem possibilidades de usarmos fantasias de santos, a distancia entre o que falamos e o que fazemos é percebida por eles rapidamente. Com eles só funciona o original o autentico. Até nas questões financeiras, os filhos decifram e revelam os pais, mesmo famílias que procuram manter uma aparência acima de sua condição real, são denunciados pelos filhos.
Nossos filhos tiram nossas máscaras. Eles nos transformam, pelos filhos choramos e rimos, por um filho dobramos os joelhos e aprendemos a orar de verdade. Eles conseguem despertar em nós os mais profundos sentimentos de amor e proteção.
Alguns pais se comprometem tanto com a personagem que interpretam: mais rica mais importante mais preparada do que realmente são, que passam a acreditar que são os donos da verdade, e por não conseguirem influenciar seus filhos com seus exemplos, pois a vida de palavras e aparências não os convence. Passam a impor regras e limites rígidos, e quando surgem os conflitos alegam que erraram por “amar demais’. Erramos por egoísmo, ignorância, incompetência, fraqueza, ou simplesmente erramos. Mas nunca erramos por amar. Quando lemos I coríntios 13;8 aprendemos que o amor nunca falha.
Alguns pais vivem tão superficialmente, que nem percebem os valores autênticos de seus filhos. Querem tanto apresentar um filho perfeito para a sociedade exigente, que o sobrecarregam e não dispõe de tempo para descobrirem quão valorosos são.
Quando oramos por um filho, somos capazes de colocar nosso coração integralmente diante de Deus, da forma mais inteira que é possível. É grande o número de mães e pais de joelhos por seus filhos. Ajoelhamos-nos pelos filhos doentes, pelos filhos ausentes, pelos filhos carentes. Vivemos momentos intensos e emocionantes com Deus graças a nossos filhos.
Nossos filhos tiram nossas máscaras diante de Deus e dos homens. Precisamos parar para refletir nesse relacionamento tão profundo e significativo que temos com nossos filhos. Levar as dimensões de nossa profunda dedicação para o nosso relacionamento com Deus. Aproveitar nossos momentos de busca desesperada por nossos filhos e conhecermos mais de Deus, ampliando esta comunhão e dependência para todas as áreas de nossas vidas.
Podemos descobrir a leveza de vivermos de forma transparente, sermos cartas abertas, cartas de Cristo, fáceis de serem lidas e agradáveis ao nosso próximo, seja ele nosso filho ou não.
Deus nos abençoe
II Coríntios 3:2;3 Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens. Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito do Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.
Não somos escolhidos para vivermos escondidos, mas para sermos cartas abertas, portanto as vezes escolhemos ser enigmas.
Vivemos dias tão difíceis, somos cobrados, exigidos, comparados o tempo todo, muitas vezes adotamos verdadeiras máscaras para nos protegermos da nossa incapacidade de satisfazermos os padrões que nos são impostos diariamente.
Não apenas no ambiente, às vezes hostil, de nossos trabalhos, escolas ou próprio ambiente social, mas muitas vezes somos impelidos a ostentarmos máscaras até mesmo dentro de nossas igrejas, pois não podemos negar que as exigências e comparações sociais já adentraram nossas comunidades evangélicas. A prova disso é a grande ansiedade pela busca da prosperidade.
Muitos representam até uma falsa fé, sem nunca terem vivido uma experiência real com Deus, vivem um evangelho só de palavras, professam e testemunham coisas que não conhecem verdadeiramente.
Entre nós e nossos filhos não existem possibilidades de usarmos fantasias de santos, a distancia entre o que falamos e o que fazemos é percebida por eles rapidamente. Com eles só funciona o original o autentico. Até nas questões financeiras, os filhos decifram e revelam os pais, mesmo famílias que procuram manter uma aparência acima de sua condição real, são denunciados pelos filhos.
Nossos filhos tiram nossas máscaras. Eles nos transformam, pelos filhos choramos e rimos, por um filho dobramos os joelhos e aprendemos a orar de verdade. Eles conseguem despertar em nós os mais profundos sentimentos de amor e proteção.
Alguns pais se comprometem tanto com a personagem que interpretam: mais rica mais importante mais preparada do que realmente são, que passam a acreditar que são os donos da verdade, e por não conseguirem influenciar seus filhos com seus exemplos, pois a vida de palavras e aparências não os convence. Passam a impor regras e limites rígidos, e quando surgem os conflitos alegam que erraram por “amar demais’. Erramos por egoísmo, ignorância, incompetência, fraqueza, ou simplesmente erramos. Mas nunca erramos por amar. Quando lemos I coríntios 13;8 aprendemos que o amor nunca falha.
Alguns pais vivem tão superficialmente, que nem percebem os valores autênticos de seus filhos. Querem tanto apresentar um filho perfeito para a sociedade exigente, que o sobrecarregam e não dispõe de tempo para descobrirem quão valorosos são.
Quando oramos por um filho, somos capazes de colocar nosso coração integralmente diante de Deus, da forma mais inteira que é possível. É grande o número de mães e pais de joelhos por seus filhos. Ajoelhamos-nos pelos filhos doentes, pelos filhos ausentes, pelos filhos carentes. Vivemos momentos intensos e emocionantes com Deus graças a nossos filhos.
Nossos filhos tiram nossas máscaras diante de Deus e dos homens. Precisamos parar para refletir nesse relacionamento tão profundo e significativo que temos com nossos filhos. Levar as dimensões de nossa profunda dedicação para o nosso relacionamento com Deus. Aproveitar nossos momentos de busca desesperada por nossos filhos e conhecermos mais de Deus, ampliando esta comunhão e dependência para todas as áreas de nossas vidas.
Podemos descobrir a leveza de vivermos de forma transparente, sermos cartas abertas, cartas de Cristo, fáceis de serem lidas e agradáveis ao nosso próximo, seja ele nosso filho ou não.
Deus nos abençoe
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